A Prefeitura de SP anunciou que irá adquirir até 38 mil unidades habitacionais e dará prioridade neste momento para quem recebe o Auxílio Aluguel. Ao mesmo tempo, teremos um programa do Governo do Estado de São Paulo que irá realizar a entregue de cheques de R$ 10 a R$ 16 com o intuito de abater o saldo de financiamento vindo de construtoras.
Serão beneficiadas as famílias que residem na capital paulista e que ganham até três salários mínimos e que serão prioridade nesta situação, com até 22 mil já informadas. O valor mínimo da prestação que será subsidiado pela Prefeitura será de R$ 150, com no máximo R$ 594. A Gestão Municipal irá investir até R$ 6 bilhões, com o maior número de unidades que será destinado na Zona Leste.
A previsão é de que os imóveis fiquem prontos até 2025, valendo desde o momento em que o contrato for firmado entre o município e as empresas que assinarem. Existe um valor anual que a Prefeitura terá de arcar, que irá girar em torno de um pouco mais de R$ 100 milhões.
Existe a expectativa de que até o final do próximo mês, possa ser encerrado todos os empreendimentos e assim passar de fase em fase, até que seja realizada a assinatura do contrato, como foi dito por João Farias, que é Secretário Municipal da Habitação.
Mais precisamente no caso específico da cidade de São Paulo, existe um alto número de prédios vazios e que já estão a tempos em desuso, ainda que para cada problema é possível encontrar uma solução.
De acordo com os dados do Governo do Estado de São Paulo, o déficit habitacional na federação mais populosa do país já ultrapassa 1 milhão de moradias. Uma das principais iniciativas para reduzir o problema de moradia é o Casa Paulista, um programa que visa a construção, reforma e recuperação de moradias, bem como a regularização fundiária de áreas ocupadas por famílias de baixa renda.
Oferece diferentes modalidades de atuação, como a produção de novas moradias em áreas urbanas, a recuperação de áreas degradadas para habitação, a regularização fundiária de assentamentos precários e o apoio à produção de empreendimentos habitacionais em parceria com a iniciativa privada.
Além disso, o programa oferece subsídios para as famílias de baixa renda adquirirem sua casa própria, por meio do Fundo Garantidor da Habitação Popular (FGHP). O FGHP é um fundo que garante o pagamento de parte das prestações do financiamento imobiliário, facilitando o acesso à casa própria para as famílias de baixa renda.
Os apartamentos que serão financiados estarão no mesmo molde do Minha Casa Minha Vida. Porém com a adição deste pequeno subsídio, será possível diminuir a renda das pessoas, o que então possibilita alocar mais gente na condição de receber o programa habitacional.
Em relação a entrega, tudo irá depender de cada empreendimento. Enquanto alguns poderão ficar prontos em até 1 ano e meio, outros poderão levar mais de 2 para serem completados.
Por agora, o que foi possível liberar são créditos para as pessoas que possuem este perfil de renda, para adquirirem os apartamentos que estão sendo construídos e que foram lançados no programa, conforme o que foi dito por Marcelo Branco, Secretário Estadual de Habitação.
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