As inscrições para participar do programa de locação social em Campo Grande, que ocorre através do cadastro na Amhasf (Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários), vão se encerrar nesta sexta-feira (31), sendo assim são poucas as horas para quem deseja se cadastrar ainda neste início de ano.
De acordo com informações que foram dadas pela Prefeitura da Capital, os imóveis disponibilizados estão espalhadas por várias regiões, como Segredo, Imbirussu, Anhanduizinho, Lagoa, Prosa e Bandeira. O programa está previsto desde a criação da Lei Municipal 6.592, de 6 de julho de 2021, e Decreto 15.167, de 24 de março de 2022.
O Programa de Locação Social em Campo Grande é destinado a famílias de baixa renda que estejam em situação de vulnerabilidade social e habitacional. O programa tem como objetivo garantir o acesso à moradia digna e promover a inclusão social dessas famílias.
Para se inscrever no programa, é preciso atender a alguns critérios, como ter uma renda familiar mensal de até três salários mínimos, não possuir imóvel próprio, residir em áreas de risco ou em habitações precárias e estar em situação de vulnerabilidade social, como idosos, pessoas com deficiência e famílias com crianças e adolescentes.
A iniciativa assegura para as famílias interessadas, e que estejam dentro das condições gerais do programa, um valor de até 50% do aluguel mensal, desde que não ultrapasse a quantia de R$ 1.200,00. Também aparece como requisito não ser proprietário de nenhum outro imóvel e não ter sido contemplado, em caráter definitivo, por qualquer programa habitacional público.
Para quem deseja participar da seleção, a inscrição deverá ser realizada através do site da Amhasf ou então presencialmente na sede da Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários, que está localizada na Travessa Íria Loureiro Viana, nº 415, Vila Oriente. O horário de atendimento nesta sexta-feira (31) é das 8h às 17h.
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2020, cerca de 19.000 domicílios em Campo Grande apresentam algum tipo de inadequação habitacional, como falta de saneamento básico, superlotação e moradias precárias.
Uma série de conjuntos habitacionais foram inaugurados em Campo Grande ao longo dos últimos anos, sobretudo desde a criação do Minha Casa Minha Vida desde a primeira gestão de Lula, em 2003. Agora que o petista está em seu terceiro mandato, já sabemos que haverá uma realocação dos recursos durante os próximos 4 anos, não apenas para Campo Grande, mas para todo Mato Grosso.
Inclusive a reestruturação do Minha Casa Minha Vida está sendo pauta de debate na Prefeitura de Campo Grande, que atualmente é comandada pela Prefeita Adriane Lopes (Patriota).
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